Críticas sobre a Cia
FOLHA DE SÃO PAULO (Set 2010)
“Em 2002 após se apresentar na Bienal de Lyon, a Cia Balé de Rua estourou lá fora. Em 2008 fez uma temporada esgotada de 3 meses em Paris. Este ano é a atração que fecha a 14ª Bienal de Lyon no dia 09/10. Eles tem um prazer de dançar que não existe nas companhias européias, diz Guy Darmet, curador da Bienal.”
JORNAL CORREIO DE UBERLÂNDIA (Jan 10)
“Balé de Rua encanta público em Sidney - Grupo uberlandense é destaque na mídia internacional. A Cia de Dança Balé de Rua, de Uberlândia, ganhou destaque ontem na midia internacional. A agência France Press divulgou fotos do grupo, em turnê na Austrália, durante apresentação de ontem no Festival de Sidney no Sydney Opera House, na Austrália.”
ESTADO DE MINAS (2006)
“A evolução refinada da periferia”
HOJE EM DIA (2005)
“O Balé de Rua mostra como o povo dança”
HOJE EM DIA – Belo Horizonte (2004)
“Balé de Rua é multiplicador de oportunidades na comunidade”
ESTADO DE MINAS (2003)
“O espetáculo O Cubo da Cia de Dança Balé de Rua é magnífico no conjunto, na maneira como lida com dinâmicas, no frescor que parece improviso, na sinceridade com que traduz e transfigura em movimento e emoção a cultura brasileira. Momentos sublimes e de puro humor” Marcelo Castillo Avellar.
ESTADO DE MINAS (2002)
“Assistir ao trabalho da Cia de Dança Balé de Rua é ser testemunha de um fenômeno que ocorre com certa raridade na história da Arte: o exato momento em que a dança teatral se alimenta das raízes populares. Vale a pena ver. No Brasil, pelo menos, não há coisa sequer parecida.”
O ESTADO DE SÃO PAULO (2002)
“O que os distingue é o compromisso com a investigação de um caminho próprio.....Eles certamente vão continuar a nos apresentar um Brasil que estava fora do circuito da dança.” Helena Katz
HOJE EM DIA – Belo Horizonte (2000)
“Balé de Rua faz sua revolução social com dança e talento”
CORREIO – Uberlândia (2000)
“Dança da solidariedade – Balé de Rua realiza projeto que desperta nas crianças o gosto pela dança”
CORREIO – Uberlândia (1998)
“O Balé de Rua configura uma dança tão sofisticada e complexa quanto as formas mais eruditas de dança.” Dulce Aquino
THE STAGE – LONDON (Nov 10)
“It is rare to see such cultural poignancy sat so comfortably alongside such colour and vibrancy. Perhaps this is because the show’s choreographer, Marco Antonio Garcia is self-taught, and the whole ethos behind his company is that they are a small urban dance movement, using their art to get away from the streets and see the world.”
THE BRITISH THEATRE GUIDE (Agosto 08)
“The dancers are incredibly powerful, graceful, skilled and individual. You'll be hard-pressed to find more beautify bodies”
TELERAMA (Jan 08)
« Un ballet qui transpire le Brésil dans ce qu’il a de plus beau et de plus rayonnant”
FIGAROSCOPE (Jan 08)
“Festif, coloré, énergique, émouvant ET authentique.”
LE PARISIEN (Jan 08)
« Percussions endiablées, danses déchaînées, acrobaties. L’euphorie est là !”
OUEST FRANCE (Jul 08)
“ Quel rythme ! ... impossible de résister au talent et à l’enthousiasme des 15 danseurs”
LE JOURNAL DE MONTREAL (Jul 09)
“Un spectacle de danse de haut niveau, alliant le hip hop, la samba et La capoeira, à la saveur unique.»
THE HERALD (Aug 08)*****
“The gorgeous Balé de Rua troupe rules the stage with enthralling drum beats, breathless body movements and innovative set pieces”
Bild (Jul 09)
“Mystical, bewildering, stirring and multifaceted.”
Ruhr Nachrichten (Jul 09)
“A visual and acoustic firework.”
THE GUARDIAN (May 09)
«A great-looking production, a joy to behold»
TIMES (May 09)
«It´s authenticity of feeling can hardly be denied. At the climax the stage literally blooms dancer´s bodies appear to have sprouted flowers"
MONTREAL GAZETTE (Jul 09)
« A festive, percussion-driven dance show, more colourful than Stomp, spiritually akin to the South African Gumboots seen here a several years ago, and sufficiently artistic to make one wonder why it’s playinng the Just for Laughs Festival rather than Festival Transamériques .» « Muscles don’t just flow with the beat, they snap to it, reacting to gunshot hits. Feet kick out in every direction, heads duck and bodies undulating like river rapids. » « The crowd did not want to let Balé de Rua go. »